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segunda-feira, 15 de junho de 2009

COLLINS




Harry Collins é "Distinguished Research Professor" em Sociologia e diretor do Centre for the Study of Knowledge, Expertise and Science (KES) na Universidade de Cardiff, Reino Unido.




Em 1997 ele foi premiado com o “Prêmio JD Bernal” pela sua contribuição para os estudos sociais da ciência.


Seus livros abrangem a área da sociologia do conhecimento científico



(Changing Order: Replication and Induction in Scientific Practice [1985], Gravity’s Shadow: The search for gravitational waves [2004]); a relacão entre homens e máquinas (Artificial Experts [1990] e The Shape of Actions [1998]); e três volumes do “Golem” - "O Golem: o que Você Deveria Saber Sobre Ciência" (1993), que ganhou o Prêmio Robert K Merton , da Associação Americana de Sociologia, seguidos por volumes sobre tecnologia (1998) e medicina (2005).


CAROLINE!

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TURNER


Jonathan H. Turner , é professor de sociologia na universidade da Califórnia, Riverside.
Ministrou aulas amplamente em todo o mundo, e ele foi professor visitante na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, Universidade Bremen, na Alemanha, Universidade Bielefeld, na Alemanha, Universidade Shandong e Universidade Nan Kai, na República Popular da China.

É conhecido como um teórico da sociologia geral, embora ele tenha um número de especialidades, como: a sociologia das emoções e relações étnicas.

Segundo (Turner e Maryanski, 1979), Todas as teorias funcionalistas examinam o universo social como um sistema de partes interligadas.
A sociologia é o estudo do comportamento social das interações e organizações humanas. O objetivo da sociologia é tornar compreensível a sociedade em que vivemos.

"Somos simplesmente pequenos jogadores num mundo imenso e complexo com pessoas, símbolos e estruturas sociais, e somente ampliando nossa perspectiva além do “aqui e agora” é que podemos perceber as causas que moldam e limitam nossas vidas". Frase de (Turner, 1999)

Maria e Victória!

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domingo, 14 de junho de 2009

KARL MARX



Karl Marx!


Karl Heinrich Marx (nasceu em Tréveris, 5 de maio de 1818 — e faleceu em Londres, 14 de março de 1883).


Foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.

O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Arquitetura e outras.

Em uma pesquisa da rádio BBC de Londres, realizada em 2005, Karl Marx foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.

Durante a vida de Marx, suas idéias receberam pouca atenção de outros estudiosos. Karl Marx foi o escritor de "O Capital". Na Rússia a influência de seus ideais foi muito grande. Porque foi na Revolução Russa que Lênin usou muito as teorias de Marx.

Na Alemanha, a teoria de Marx foi ignorada durante muito tempo, até que em 1879 um alemão estudioso da Economia Política, Adolph Wagner, comentou o trabalho de Marx ao longo de uma obra intitulada "Allgemeine oder theoretische Volkswirthschaftslehre".
A partir de então, os escritos de Marx começaram a atrair cada vez mais atenção.
Nos primeiros anos após a morte de Marx, sua teoria obteve crescente influência intelectual e política sobre os movimentos operários.

Marx foi herdeiro da filosofia alemã, considerado ao lado de Kant e Hegel um de seus grandes representantes. Foi um dos maiores (para muitos, o maior) pensadores de todos os tempos, tendo uma produção teórica com a extensão e densidade de um Aristóteles, de quem era um admirador.

A teoria marxista é, substancialmente, uma crítica radical das sociedades capitalistas. Mas é uma crítica que não se limita a teoria em si. Marx, aliás, se posiciona contra qualquer separação drástica entre teoria e prática, entre pensamento e realidade, porque essas dimensões são abstrações mentais (categorias analíticas) que, no plano concreto, real, integram uma mesma totalidade complexa.

O marxismo procura entender os movimentos da sociedade tendo como objeto as “relações sociais” e a “luta de classes” transformando os fenômenos sociais.

Através da dialética materialista é que Marx tenta explicar a realidade social, procurando mostrar que não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, exatamente o contrário.

Para Marx a pesquisa da realidade social só seria possível se a matéria fosse investigada em seus pormenores e nas diferentes formas de desenvolvimento, e, analisada a conexão que há entre elas, só assim, seria possível entender a realidade pesquisada.

Assim ele procede na análise minuciosa do modo de produção do capitalismo, identificando nele os elementos contraditórios, as suas interdependências, sem esquecer que se trata de uma realidade.

TEXTO POR GUSTAVO, POSTADO POR NATHÁLIE!

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GOFFMAN


Erving Goffman (11 de Junho de 192219 de Novembro de 1982).


Foi um sociólogo e escritor canadense. Estudou nas universidades de Toronto (B.A. em 1945) e de Chicago (M.A. em 1949, Ph.D. em 1953).


Estudou a interacção social no dia-a-da, especialmente em lugares públicos, principalmente no seu livro A Representação do Eu na Vida Cotidiana.


Para Goffman, o desempenho dos papeis sociais tem a ver com o modo como cada indivíduo concebe a sua imagem e a pretende manter.


Estudou também com especial atenção o que chamava de "instituições totais", lugares onde o indivíduo era isolado da sociedade, tendo todas as suas atividades concentradas e normalizadas.


Pode-se citar com exemplo as prisões, os manicomios, os conventos e algumas escolas internas. No campo da linguagem Erving Goffman contribui com o estudo da interação humana, introduzindo o conceito de "footing".

Footing representa o "alinhamento, a postura, a posição, a projeção do 'eu' de um participante na sua relação com o outro, consigo próprio e com o discurso em construção." (GOFFMAN, 1998 In: RIBEIRO, Branca Telles & GARCEZ, PEDRO M.)
Esse autor tem um importante papel na Antipsiquiatria e Luta Antimanicomial no Brasil, graças à suas colocações sobre a função social da Psiquiatria em nossa sociedade.



POSTADO POR SIOMARA!

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quinta-feira, 11 de junho de 2009

ALEXANDRA MARYANSKI



Alexandra Maryanski, professora de sociologia da Universidade da Califórnia, Riverside, é co-autor de The Cage Social: a natureza humana e da evolução da sociedade (Stanford University Press).
Estuda a teoria funcional, que:

-Vê o universo social como um sistema de partes interligadas,
-As partes são analisadas, em termos de suas consequencias, ou funções para o sistema maior,
-Uma parte é examinada com respeito a como se preenche uma necessidade ou requisito do todo,
-As teorias funcionalistas nos levam a ver o universo social, ou qualquer parte dele, como um todo sistêmico cujos elementos constitutivos funcionam em conjunto, ou seja, o funcionamento de cada elemento tem consequencias sobre o funcionamento do todo.
Problema: as teorias funcionalistas frequentemente veem as sociedades como demasiadamente bem interligadas e organizadas.

A teoria funcionalista, também procura explicar aspectos da sociedade em termos de funções realizadas por indivíduos ou suas consequências para sociedade como um todo. É uma corrente sociológica associada à obra de Émile Durkheim.

Nos anos 60, o Funcionalismo era criticado por prover modelos ineficazes para mudanças sociais, contradições estruturais e conflitos; por isso mesmo, a Análise Funcional ficou conhecida como Teoria do Consenso.

Texto postado por Brigitte

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

MAX WEBER


Maximillian Carl Emil Weber, nasceu no dia 21 de abril de 1864 em Erfut na Alemanha e morreu em Munique no dia 14 de junho de 1920.


Foi um intelectual alemão, jurista e economista.
Ele foi, juntamente com Karl Marx, Vilfredo Pareto e Emile Durkheim, um dos modernos fundadores da Sociologia. É conhecido, sobretudo, pelo seu trabalho sobre a Sociologia da religião.
De importância extrema, Max Weber escreveu “A Ética protestante e o espírito do Capitalismo”. Este é um ensaio fundamental sobre as religiões e a afluência dos seus seguidores.
O pensamento de Weber caracteriza-se pela crítica ao materialismo histórico, que dogmatiza e petrifica as relações entre as formas de produção e de trabalho (chamada "estrutura") e as outras manifestações culturais da sociedade (chamada "superestrutura"), quando na verdade se trata de uma relação que, a cada vez, deve ser esclarecida segundo a sua efetiva configuração. E, para Weber, isso significa que o cientista social deve estar pronto para o reconhecimento da influência que as formas culturais, como a religião, por exemplo, podem ter sobre a própria estrutura econômica.


A análise da teoria weberiana como ciência tem como ponto de partida a distinção entre quatro tipos de ação:
-A ação racional com relação a um objetivo é determinada por expectativas no comportamento tanto de objetos do mundo exterior como de outros homens e utiliza essas expectativas como condições ou meios para alcance de fins próprios racionalmente avaliados e perseguidos. É uma ação concreta que tem um fim especifico, por exemplo: o engenheiro que constrói uma ponte.
A ação racional com relação a um valor é aquela definida pela crença consciente no valor - interpretável como ético, estético, religioso ou qualquer outra forma - absoluto de uma determinada conduta. O ator age racionalmente aceitando todos os riscos, não para obter um resultado exterior, mas para permanecer fiel a sua honra, qual seja, à sua crença consciente no valor, por exemplo, um capitão que afunda com o seu navio.

-A ação afetiva é aquela ditada pelo estado de consciência ou humor do sujeito, é definida por uma reação emocional do ator em determinadas circunstâncias e não em relação a um objetivo ou a um sistema de valor, por exemplo, a mãe quando bate em seu filho por se comportar mal.
A ação tradicional é aquela ditada pelos hábitos, costumes, crenças transformadas numa segunda natureza, para agir conforme a tradição o ator não precisa conceber um objeto, ou um valor nem ser impelido por uma emoção, obedece a reflexos adquiridos pela prática.

Texto enviado por Luana postado por Nathálie!

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